Arquivo mensal: dezembro 2011

THEATRE OF POITIERS: Sinalização

Projeto de sinalização e ambientação do Théâtre et Auditorium de Poitiers, localizado na França, foi desenvolvido pelo estúdio de design P-06 Atelier de Portugal em parceria com o arquiteto João Luis Carrilho da Graça. O conceito gráfico do trabalho buscou nas cores e no uso da tipografia os elementos de comunicação para os espaços do prédio.

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PARQUE GERMÂNIA : Sinalização

O projeto do Parque Germânia, que fica em Porto Alegre, foi desenvolvido pela SCENO, escritório especializado em projetos de environmental graphic design. Entre outros conceitos buscou-se na inovação a fórmula para transformar a atmosfera de um ambiente tão visitado como esse. Através de grandes elementos de identificação esse espaço passou a ser um ponto de referência entre as diversas praças da cidade.

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Albert Concept Retail: Sinalização do supermercado

Projeto clean, muito bom!

Projeto de comunicação visual para o Supermercado Albert na República Tcheca, desenvolvido pelo escritório de design Blink.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Sydney Water

Ao mudar sua sede corporativa para Parramatta em 2009, um edifício icónico foi desenhado por Denton Corker Marshall. Foi construída por MULTIPLEX Brookfield, ambientação por Woods Bagot e sistema de sinalização por BrandCulture. A sinalização e elementos gráficos foram projetados para que fossem compatíveis com  os acabamentos arquitetônicos.

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Espaço Kibon

A Oficina de Sinalização a pedido da Costa Galli Publicidade, produz toda a ambientação do espaço dos sorvetes Kibon. O espaço dentro da lojinha da Unilever ganhou adesivos de chãoimpressões nas paredesadesivação das conservadoras e um mega luminoso.

A montagem de toda a comunicação visual foi realizada em uma madrugada para possibilitar no dia seguinte as compras dos colaboradores.

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Museu do Futebol: Comunicação visual Sala dos Números e Sala das Origens

 

 

Museu do Futebol
Comunicação visual Sala dos Números e Sala das Origens
2008, Jair de Souza Design
Com Rafael Torres
Direção de arte: Jair de Souza
Museografia: Daniela Thomas e Felipe Tassara

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Expo: A imagem do Brasil no tempo da Segunda Guerra – Ambientação

A imagem do Brasil no tempo da
Segunda Guerra

Design visual
2009, Jair de Souza Design
Com Dan Fervin e Guilherme Portela
Projeto expográfico: Jair de Souza

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Revista O Globo 5 anos – Ambientação


Revista O Globo 5 anos

Ambientação
2009, Jair de Souza Design
Com Jair de Souza

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Unilever + ambientação e sinalização – Projeto Vitalidade

Projeto de ambientação e sinalização baseado no conceito global da Unilever – Vitality.

Implantado inicialmente nas unidades Home & Personal Care/Latin América, na Avenida Juscelino Kubitschek/São Paulo e na Unidade Valinhos/interior de São Paulo, este projeto ganhou força e foi aplicado também na cidade de Leeds/Inglaterra. Neste momento, o Vitality está sendo implantado na unidade Pouso Alegre/MG.

Mais sobre o projeto

 

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NAVE – ouro no IDEA Brasil e IDEA Awards

Projeto de sinalização e ambientação  muito bom, me chama atenção a combinação das cores, e os detalhes em linhas finas das ilustrações.

NAVE
Marca, Comunicação visual, Ambientação e Sinalização
2008, Jair de Souza Design
Com Rita Sepulveda, Eduardo Paixão, Rafael Torres e Antonio Duarte
Direção de arte: Jair de Souza

Projeto premiado com ouro no IDEA Brasil eIDEA Awards

 

Post por Thiago

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Sinalizações futuristas invadem áreas industriais de Madrid

Estrturados em aço, vidro e policarbonato, postos de sinalização em LEDs facilitam visualização das entradas de áreas industriais

O sistema de sinalização para as zonas industriais de Madrid, foi concebido pelo escritório Brut Deluxe Arquitetura + Design, a fim de orientar o visitante visualmente ao seu destino de maneira clara e evidente. Chamado de Totem, os postos de sinalização possuem estrutura em aço com revestimento de policarbonato branco e vidro. À noite, os sinais são iluminados por dentro, por LEDs brancos ligados à temporizadores de lâmpadas da rua.

O objetivo do projeto é dar uma imagem distinta de forma que se possa visualizar e identificar ainda que de longa distância os pontos de acesso principal. Uma vez localizada a área industrial, os postos seguintes possuem informações mais detalhadas impressas ao redor de suas bases, como mapa da área e uma lista de todas as empresas.

Em dezembro de 2010, o sistema de sinalização foi instalado nas primeiras três áreas industriais de Madrid (Villaverde, Vallecas e Aguacate) com um total de 4 postos primários (com a função de facilitar a localização da zona industrial) e 27 secundários (localizados dentro das zonas industriais, oferecendo informações mais detalhadas, como mapas e lista de empresas)

Por: Thiago

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Sinalização p/ Cadeia – karla

Trabalho de faculdade.(Wagner)
“O real objetivo desses elementos criados é, de uma forma mais engraçada e divertida, expor e até mesmo ridicularizar, os principais problemas encontrados dentro de uma cadeia”

passou da hora … rs – Karla

“Quantas vezes não vimos lugares de estacionamento reservados a pessoas com deficiência e também, já agora, os lugares reservados a grávidas, ocupados por todos menos a quem lhe é devido? Até compreendo os homens que estacionam no lugar reservado a mulheres grávidas. Muitos deles têm “gravidezes” avançadas de 10 meses ou mais de cerveja, enchidos e nenhum exercício físico. Quanto aos outros, ou são mesmo deficientes mentais ou não sabem ler.

Nada melhor que colocar sinalização deste tipo, muito mais evidente, para quem achar que só o primeiro sinal não é suficientemente claro (e ainda se diz que uma imagem vale por mil palavras…). Este upgrade na sinalética é capaz de dissuadir, por vergonha, alguns perpetradores ou incentivar outros a assumirem-se como doentes mentais que são. Só não serve como solução se o problema for a iliteracia, mas isso é outra história…”

 

SINALIZAÇÃO VERTICAL – Karla

SINALIZAÇÃO VERTICAL
É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical,
normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter
permanente e, eventualmente, variáveis, através de legendas e/ou símbolos pré-reconhecidos e
legalmente instituídos.
A sinalização vertical é classificada de acordo com sua função, compreendendo os seguintes tipos:
– Sinalização de Regulamentação;
– Sinalização de Advertência;
– Sinalização de Indicação.

SINALIZAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO
Tem por finalidade informar aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso
das vias. Suas mensagens são imperativas e o desrespeito a elas constitui infração.

Formas e Cores
A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, e as cores são vermelha, preta e branca:
Características dos Sinais de Regulamentação

Constituem exceção, quanto à forma, os sinais R-1 – Parada Obrigatória e R-2 – Dê a Preferência,
com as características:

Dimensões Mínimas
Devem ser observadas as dimensões mínimas dos sinais, conforme o ambiente em que são  implantados, considerando-se que o aumento no tamanho dos sinais implica em aumento nas dimensões de orlas, tarjas e símbolos.

 

 

Intruções – Karla

só para descontrair 😉 rs

Sinalização Horizontal – Karla

 

A sinalização horizontal e um subsistema da sinalizacao viária composta de marcas, símbolos e legendas, apostos sobre o pavimento da pista de rolamento. 

A sinalização horizontal tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança e fluidez do transito, ordenar o fluxo de trafego, canalizar e orientar os usuários da via.

 A sinalização horizontal tem a propriedade de transmitir mensagens aos condutores e pedestres, possibilitando sua percepção e entendimento, sem desviar a atenção do leito da via.

 Em face do seu forte poder de comunicação, a sinalização deve ser reconhecida e compreendida por todo usuário, independentemente de sua origem ou da freqüência com que utiliza a via. 

PRINCÍPIOS DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

Na concepção e na implantação da sinalização de transito deve-se ter como principio básico as condições de percepção dos usuários da via, garantindo a sua real eficácia.

Para isso, e preciso assegurar a sinalização horizontal os princípios a seguir descritos:

Legalidade

Código de Transito Brasileiro – CTB e legislação complementar;

 Suficiência

Permitir fácil percepção, com quantidade de sinalização compatível com a necessidade;

 Padronização

 Seguir padrão legalmente estabelecido; 

Uniformidade

Situações iguais devem ser sinalizadas com os mesmos critérios;

 Clareza

Transmitir mensagens objetivas de fácil compreensão;

 Precisão e confiabilidade

Ser precisa e confiável, corresponder a situação existente;

ter credibilidade;

 Visibilidade e legibilidade

Ser vista a distancia necessária; ser interpretada em tempo

hábil para a tomada de decisão;

 Manutenção e conservação

Estar permanentemente limpa, conservada e visível;

 Importância

A sinalização horizontal:

● Permite o melhor aproveitamento do espaço viário disponível, maximizando seu uso;

● Aumenta a segurança em condições adversas tais como: neblina, chuva e noite;

● Contribui para a redução de acidentes;

● Transmite mensagens aos condutores e pedestres.

Apresenta algumas limitações:

● Reduzir a durabilidade, quando sujeita a trafego intenso;

● Visibilidade deficiente, quando sob neblina, pavimento molhado, sujeira, ou quando Houver trafego intenso.

 Padrão de formas e cores

A sinalização horizontal e constituída por combinações de traçado e cores que definem os diversos tipos de marcas viárias.

 Padrão de formas:

Continua: corresponde às linhas sem interrupção, aplicadas em trecho especifico de pista;

  •  Tracejada ou Seccionada: corresponde as linhas interrompidas, aplicadas em cadencia, utilizando espaçamentos com extensão igual ou maior que o traço;

 ● Setas, Símbolos e Legendas: correspondem as informações representadas em forma de desenho ou inscritas, aplicadas no pavimento, indicando uma situação ou complementando a sinalização vertical existente. 

Padrao de cores:

 Amarela, utilizada para:

– Separar movimentos veiculares de fluxos opostos;

– Regulamentar ultrapassagem e deslocamento lateral;

– Delimitar espacos proibidos para estacionamento e/ou parada;

– Demarcar obstaculos transversais a pista (lombada).

 ● Branca, utilizada para:

– Separar movimentos veiculares de mesmo sentido;

– Delimitar areas de circulacao;

– Delimitar trechos de pistas, destinados ao estacionamento regulamentado de

veiculos em condicoes especiais;

– Regulamentar faixas de travessias de pedestres;

– Regulamentar linha de transposicao e ultrapassagem;

– Demarcar linha de retenção e linha de “De a preferência”;

– Inscrever setas, símbolos e legendas.

 ● Vermelha, utilizada para:

– Demarcar ciclovias ou ciclo faixas;

– Inscrever símbolo (cruz).

 Azul, utilizada como base para:

– Inscrever símbolo em áreas especiais de estacionamento ou de parada para

embarque e desembarque para pessoas portadoras de deficiência física.

 ● Preta, utilizada para:

– Proporcionar contraste entre a marca viária/inscrição e o pavimento, (utilizada

principalmente em pavimento de concreto) não constituindo propriamente uma

cor de sinalização.

Material para Sinalização de Emergência – Karla

 Os seguintes materiais podem ser utilizados para a confecção das sinalizações de emergência:

 a) Placas em materiais plásticos;

b) Chapas metálicas;

c) Outros materiais semelhantes.

 Os materiais utilizados para a confecção das sinalizações de emergência devem atender as seguintes características:

 a) Possuir resistência mecânica;

b) Possuir espessura sufi ciente para que não sejam transferidas para a superfície da placa possíveis irregularidades das superfícies onde forem aplicadas. Devem utilizar elemento fotoluminescente para as cores branca e amarela dos símbolos, faixas e outros elementos empregados para indicar: a) Sinalizações de orientação e salvamento;

b) Equipamentos de combate a incêndio e alarme de incêndio;

 c) Sinalização complementar de indicação continuada de rotas de saída;

d) Sinalização complementar de indicação de obstáculos e de riscos na circulação de rotas de saída.

• Os materiais que constituem a pintura das placas e películas devem ser atóxicos e não-radioativos, devendo atender às propriedades colorimétricas, de resistência à luz e resistência mecânica.

 • O material fotoluminescente deve atender à norma DIN 67510 ou outra norma internacionalmente aceita, até a edição de norma nacional.

• A sinalização de emergência complementar de rotas de saída aplicadas nos pisos acabados devem atender aos mesmos padrões exigidos para os materiais empregados na sinalização aérea do mesmo tipo.

• As demais sinalizações aplicadas em pisos acabados podem ser executadas em tinta que resista a desgaste, por um período de tempo considerável, decorrente de tráfego de pessoas, veículos e utilização de produtos e materiais utilizados para limpeza de pisos.

 • As placas utilizadas na sinalização podem ser do tipo plana ou angular; quando angular, devem seguir as especificações conforme demonstrado na Figura abaixo:

As vitrines da coleção inverno 2010 da Le Les Blanc

A Criacittá, empresa especializada em marketing cenográfico, assina a ambientação das vitrines de inverno das lojas Le Lis Blanc em todo o Brasil.

A composição do espaço traz materiais modulares e geométricos, com linhas, superfícies, planos e volumes.
O objetivo, segundo Nelson Rocha, sócio-diretor da Criacittá, é reforçar os valores já agregados à marca: elegância, contemporaneidade e sofisticação.
Para expor os diferentes produtos da coleção inverno 2010, a Criacittá lançou mão de materiais como módulos de revestimento, plásticos modulares e placas de 50cmx50cm. Os módulos de revestimento foram fixados em cubos metálicos.
Nayara Ribeiro

Sinalização Complementar de Emergência – Karla

Sinalização complementar

 A sinalização complementar é o conjunto de sinalização composto por faixas de cor ou mensagens complementares à sinalização básica, porém, das quais esta última não é dependente. A sinalização complementar tem a finalidade de:

 I – Complementar, através de um conjunto de faixas de cor, símbolos ou mensagens escritas, a sinalização básica, nas seguintes situações:

a) Indicação continuada de rotas de saída;

 b) Indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de saída;

 c) Mensagens específi cas escritas que acompanham a sinalização básica, onde for necessária a complementação da mensagem dada pelo símbolo.

 II – Informar circustâncias específi cas em uma edifi cação ou áreas de risco, através de mensagens escritas;

 III – Demarcar áreas para assegurar corredores de circulação destinados às rotas de saídas e acesso a equipamentos de combate a incêndio e alarme, em locais ocupados por estacionamento de veículos, depósitos de mercadorias e máquinas ou equipamentos de áreas fabris;

IV – Identificar sistemas hidráulicos fi xos de combate a incêndio.

 

  • Rotas de saída

Visa indicar o trajeto completo das rotas de fuga até uma saída de emergência (indicação continuada).

 

  • Obstáculos

Visa a indicar a existência de obstáculos nas rotas de fuga, tais como: pilares, arestas de paredes e vigas, desníveis de piso, fechamento de vãos com vidros ou outros materiais translúcidos e transparentes etc.

 

  • Mensagens escritas

Visa a informar o público sobre:

a) Uma sinalização básica, quando for necessária a complementação da mensagem dada pelo símbolo;

b) As medidas de proteção contra incêndio existentes na edificação ou áreas de risco;

c) As circunstâncias específicas de uma edificação e

áreas de risco;

d) A lotação admitida em recintos destinados a reunião de público.

 

 

 

Sinalização com criatividade….

simples e de baixo custo, uma ótima forma de indicação do andar….assim não tem desculpa de que errou o andar!

Nayara Ribeiro

Sinalização básica de Emergência – Karla

(A sinalização de emergência divide-se em sinalização básica e sinalização complementar)

 Sinalização básica

A sinalização básica é o conjunto mínimo de sinalização que uma edifi cação deve apresentar, constituído por quatro categorias, de acordo com sua função:

  • Proibição

Visa a proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento.

  • Alerta

Visa a alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigosos.

  • Orientação e salvamento

Visa a indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso.

  • Equipamentos

Visa a indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndios e alarme disponíveis no local.

 

 

Características da Sinalização de Emergência – Karla

Para que serve?

A sinalização de emergência tem como fi nalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas açõesadequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.

  • Características da sinalização de emergência

Características básicas

A sinalização de emergência faz uso de símbolos, mensagens e cores, definidos nesta Instrução Técnica, que devem ser alocados convenientemente no interior da edificação e áreas de risco, segundo os critérios desta IT.

 

 

 

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Vitrine em baixo do viaduto – BLUEMAN INSTINTO COLETIVO

A Blue Man armou uma performance,  embaixo de um viaduto, bem em frente a entrada do Fashion Rio.
A diretora de estilo da marca, Marta Reis, reuniu um grupo de cariocas como o stylist Felipe Veloso e os artistas multimídia Antonio Bokel, Toz, Peu Mello , Bruno “BR”e Lao Andrade, além do fotógrafo Jacques Dequeker. O time ainda contou com Maneco Quinderé, que assina a iluminação, e Max Weber no make para desenvolver a nova campanha da marca.Foram criados por ali o novo catálogo, propostas de vitrine e mais de 90 fotos de lookbook. Tudo ao som do ótimo DJ e produtor Jonas Rocha.

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Nayara Ribeiro

Design de Vitrine em Salvador

Soluções criativas nas vitrines, uma ideia pra se destacar entre tantas lojas, compondo cenários teatrais representando um conceito ou tendência.

 

Nayara Ribeiro

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Design gráfico e sinalização, Fazenda São José, Itapira-SP

Natureza e iconografia

O cenário natural dá o tom à identidade visual e à sinalização desenvolvidas por Carlos Perrone , do estúdio Desenhológico, para a Fazenda São José, localizada na região de Itapira, interior de São Paulo, que reúne clube e campo profissional de golfe, pecuária, criação de animais silvestres, aeródromo, além de reserva natural com vegetação de cerrado.Modular e extremamente versátil, o projeto se destaca pela síntese eficiente entre tradição e inovação no padrão gráfico de áreas rurais brasileiras.

Perrone e a equipe do Desenhológico criaram a marca geral e as específicas para cada atividade da São José, a partir de desenho que faz referências à vegetação do entorno e ao nome da fazenda.

“Nossa idéia era minorizar a interferência napaisagem e enfatizar a proximidade com o cerrado, que, ao contrário do que se imagina, não é exclusivo do Brasil central. Pensamos ainda em trazer à memória a identidade tradicional de áreas rurais brasileiras, caracterizada pelo nome escrito por extenso e iniciais em evidência”, explica o designer e arquiteto.

A inovação é obtida pela introdução de cores fortes , pela coexistência de materiais como o aço e amadeira e, ainda, por padrão gráfico que, ordenado por símbolos e representações pictóricas, caracteriza-se por traços e contornos quase esquemáticos.

angico-vermelho , árvore típica da região, identifica a marca geral da São José, enquanto a bola de golfe, os animais e o aeroplano diferenciam as secundárias.

Acima de critérios técnicos, Perrone explica que o projeto priorizou a ambiência de relaxamento da fazenda, conceito identificável pela linguagem visual com forte carga iconográfica. “A Fazenda São José é vista por pessoas em estado de repouso, o que nos deu a liberdade de relegar a preocupação com a alta legibilidade e velocidade na transmissão de informações”, ele avalia.

É também marcante a idéia de enquadramento , tanto na paisagem quanto na própria identidade visual, estruturado pela repetição de elementos e recortes quadrados. No sistema de marcas, esse padrão é obtido por desenho ortogonal em que o logotipo é emoldurado por contorno na cor verde, dividido em quatro partes iguais. Elas contém isoladamente as palavras que integram o nome da fazenda e, em destaque, no canto superior direito, o ícone que identifica cada marca e atividade isoladamente.

A sinalização apóia-se em sistema construtivo que leva em consideração a resistência a intempéries e a sutil inserção na paisagem natural, sobretudo ao criar recorte retangular, portanto área vazada , entre o logotipo da marca e o nome do espaço. Assim, enfatiza Perrone, “a bela paisagem é sempre referência para o usuário”.

campo de golfe , com 240 mil metros quadrados, nove buracos e quatro lagos, é uma das principais áreas da fazenda, tanto pelo uso profissional quanto pela localização privilegiada em meio ao cerrado.

“Não tínhamos experiência anterior com a codificação do esporte, mas mergulhamos em seu universo visual para criar sinalização eficiente e inédita. O que descobrimos é que há geralmente forte vinculação ao estilo norte-americano, com tendência à fantasia.Não gostamos do que vimos ”, comenta Perrone.

Assim, o projeto do Desenhológico se concentrou na pesquisa e no cuidadoso desenho de mapas , de representações do campo de golfe, o que eliminou as tradicionais bordas e contornos das figuras.

“O jogador tem à disposição desenho efetivamente representativo das dimensões e características físicas do campo e, embora a sinalização seja inovadora, qualquer que seja sua nacionalidade há aimediata identificação da imagem visual do esporte ”, define Perrone.

Texto resumido a partir de reportagem
de Evelise Grunow
Publicada originalmente em PROJETO DESIGN
Edição 291 Maio de 2004

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Nayara Ribeiro

Sinalização – Museu da imagem e do som

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Nayara Ribeiro

Decoração de estande, crachá, bolsa e folder para exposição da Souza Cruz na Expopostos – RJ

Design gráfico – planejamento visual – layout – arte final – comunicação visual – gráfica – sinalização > Decoração de estande – brinde bolsa – crachá –  folder – para a Souza Cruz – Feira Expopostos – RJ

Nayara Ribeiro

Ambientação Tropical banana – Shopping Crystal

Criação de comunicação visual/ sinalização/ materiais de ponto de venda da unidade Tropical Banana Shopping Crystal – Curitiba PR, 2007. projeto de autoria da agência DDQ DESIGN de CURITIBA…..

postado por Nayara Ribeiro

Brincando com perspectiva gráfica no estacionamento

Estas imagens são do estacionamento do Eureka Tower Carpark em Melbourne-AUS. As letras distorcidas nas paredes podem ser lidas perfeitamente quando o carro esta na posição correta. Esta sinalização fantástica já ganhou diversos prêmios internacionais de design.

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Nayara Ribeiro

Brincando com perspectiva gráfica no estacionamento

Estas imagens são do estacionamento do Eureka Tower Carpark em Melbourne-AUS. As letras distorcidas nas paredes podem ser lidas perfeitamente quando o carro esta na posição correta. Esta sinalização fantástica já ganhou diversos prêmios internacionais de design.

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TIO SAN

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Novas placas de sinalização nos túneis do metrô de SP são instaladas em caso de pane

Novas placas de sinalização nos túneis do metrô de SP são instaladas em caso de pane

Novas placas de sinalização nos túneis do metrô de SP são instaladas em caso de pane

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Através da sinalização, os responsáveis pelo trânsito encaminham aos usuários uma grande variedade de informações necessárias para um trânsito seguro.

Através da sinalização, os responsáveis pelo trânsito encaminham aos usuários uma grande variedade de informações necessárias para um trânsito seguro.

 

 

 

O que o aluno deve memorizar

 

A diferença entre sinalização vertical e horizontal.

 

O significado das diferentes cores usadas na sinalização vertical.

 

A significação dos símbolos usados na sinalização.

 

 

 

 

 

 

 

Sumário

 

1. Princípios gerais

 

2. A sinalização vertical

 

3. A sinalização horizontal

 

4. Anexo: quadro das placas de sinalização vertical

 

 

 

1. Princípios gerais

 

As vias públicas constituem um espaço partilhado ao mesmo tempo por milhares de usuários. Esta coabitação permanente só é possível na medida em que este espaço esteja organizado.

 

A sinalização – vertical e horizontal – constitui a línguagem comum, claramente definida, portadora das informações que vão permitir o escoamento do tráfego sem incidentes. Esta sinalização padronizada é destinada a todas as categorias de usuários: condutores de veículos, ciclistas e pedestres.

 

Todos os usuários devem conhecer esta línguagem para que possam compartilhar a convivência no trânsito.

 

Mais que um quadro completo, as páginas que se seguem apresentam os princípios gerais, cujo aprendizado deve permitir que se alcance a seguir a percepção do significado, mais sutil do que parece, dos vários elementos da sinalização vertical e da sinalização horizontal.

 

 

 

 

 

2. A Sinalização vertical

 

As placas de sinalização vertical dividem-se em três categorias destinadas respectivamente à regulamentação, advertência e indicação. Cada categoria tem uma cor diferente:

 

   

Fundo

 

 

Orla

 

 

Tarja

 

 

Letras, números

 

 

Símbolo

 

 

Regulamentação

 

 

Branco

 

 

Vermelho

 

 

Vermelho

 

 

Preto

 

 

Preto

 

 

Advertência

 

 

Amarelo

 

 

Preto

 

   

Preto

 

 

Preto

 

 

Indicação

 

Orientação

 

 

 

 

Verde

 

   

 

 

Branco

 

 

 

 

Branco

 

 

 

 

Branco

 

 

Serviços

 

 

Azul

 

   

Branco

 

 

Branco

 

 

Branco

 

 

 

 

Placas de regulamentação

 

Exemplos

R-1: Parada obrigatória R-2 Dê a preferência R-4 a:

 

Proibido virar a esquerda

R-6 b: Estacionamento regulamentado R-7:

 

Proibido ultrapassar

R-12:

 

Proibido trânsito de bicicletas

R-34:

 

Trânsito exclusivo de bicicletas

R-29: Proibido trânsito de pedestre

 

R-31: Pedestre ande pela direita R-32: Circulação exclusiva de Ônibus

 

Placas de advertência

 

Exemplos

 

 

A-15: Parada obrigatória à frente

 

 

A-12: Interseção em Círculo

 

 

A-18: Saliência ou Lombada

 

 

A-30 a

 

Trânsito de Ciclistas

 

 

A-30 b:

 

Passagem Sinalizada de Ciclistas

 

 

A-32 a: Trânsito de Pedestres

 

 

A-32 b: Passagem Sinalizada de Pedestres

 

 

A 33 a: Área Escolar

 

 

A 33 b:

 

Passagem Sinalizada de Escolares

 

 

A 34:

 

Crianças

 

 

 

 

2. A SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

 

A sinalização horizontal também é utilizada para transmitir mensagens aos condutores e aos pedestres, pois:

 

Permite o melhor aproveitamento do espaço viário disponível, maximizando seu uso;

 

Aumenta a segurança dos usuários em condições adversas como neblina, chuva e escuridão noturna;

 

Contribui para a redução de acidentes;

 

Extrato do Manual de Sinalização Horizontal do DENATRAN)

 

 

 

Padrão de cores:

 

Amarela, utilizada para:

 

– Separar movimentos veiculares de fluxos opostos;

 

– Regulamentar ultrapassagem e deslocamento lateral;

 

– Delimitar espaços proibidos para estacionamento e/ou parada;

 

– Demarcar obstáculos transversais à pista (lombada).

 

Branca, utilizada para:

 

– Separar movimentos veiculares de mesmo sentido;

 

– Delimitar áreas de circulação;

 

– Delimitar trechos de pistas, destinados ao estacionamento regulamentado de

 

veículos em condições especiais;

 

– Regulamentar faixas de travessias de pedestres;

 

– Regulamentar linha de transposição e ultrapassagem;

 

– Demarcar linha de retenção e linha de “Dê a preferência”;

 

– Inscrever setas, símbolos e legendas.

 

Vermelha, utilizada para:

 

– Demarcar ciclovias ou ciclofaixas;

 

– Inscrever símbolo (cruz).

 

Azul, utilizada como base para:

 

– Inscrever símbolo em áreas especiais de estacionamento ou de parada para

 

embarque e desembarque para pessoas portadoras de deficiência física.

 

Preta, utilizada para:

 

– Proporcionar contraste entre a marca viária/inscrição e o pavimento, (utilizada

 

principalmente em pavimento de concreto) não constituindo propriamente uma

 

cor de sinalização.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exemplos:

 

 

 

 

 

Linha de divisão de fluxos opostos

 

LFO-1: Simples, contínua.

 

Deslocamentos laterais e ultrapassagem são absolutamente proibidos

 

 

 

 

 

Linha de divisão de fluxos opostos

 

LFO-2: Simples, seccionada.

 

Deslocamentos laterais e ultrapassagem são permitidos

 

 

 

 

 

Linha de divisão de fluxos opostos

 

LFO-3: Dupla, contínua.

 

Deslocamentos laterais e ultrapassagem são absolutamente proibidos

 

Substitui a LFO-1 em trechos com pouca visibilidade

 

 

 

Linha de divisão de fluxos opostos

 

LFO-4: Mista, contínua seccionada.

 

Deslocamentos laterais e ultrapassagem são possíveis para quem se encontrar do lado da linha descontínua

 

 

 

Linha de divisão de fluxos de mesmo sentido

 

LMS

 

Contínua onde são proibidas a transposição de faixa e a ultrapassagem.

 

 

 

Linha de bordo

 

LBO

 

A LBO delimita, através de linha contínua, a parte da pista destinada ao deslocamento dos veículos, estabelecendo seus limites laterais.

 

 

 

 

 

Marcação de ciclofaixa ao longo da via (MCI)

 

A MCI delimita a parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de bicicletas, denominada ciclofaixa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exercícios

 

 

 

  1. Caracterize e defina sinalização horizontal e sinalização vertical.
  2. Qual a diferença entre regulamentação, advertência e indicação?
  3. Assinale o significado das seguintes placas:

 

 

5-6 c

 

 

 

( )Proibido Estacionar

 

( )Proibido Parar

 

( )Estacionamento Regulamentado

 

( )Proibido Estacionar e Parar

 

 

R-25 a

 

 

 

( )Vire à Direita

 

( )Proibido Dobrar à Esquerda

 

( )Curva à Esquerda

 

( )Vire à Esquerda

 

 

A-18

 

 

 

( )Trem

 

( )Pista Irregular

 

( )Depressão

 

( )Saliência ou Lombada

 

 

A-30 a

 

 

 

( )Placa de Advertência

 

( )Sinalização Horizontal

 

( )Placa de Indicação

 

( )Proibido Trânsito de Bicicleta

 

 

S-14

 

 

 

( )Terminal Rodoviário

 

( )Ponto de Parada

 

( )Transporte sobre Água

 

( )Abastecimento

 

 

S-15

 

 

 

( )Sinalização Vertical Semi-Refletiva

 

( )Placa de Indicação

 

( )Posto de Informações

 

( )Serviço Sanitário

 

 

S-16

 

 

 

( )Abastecimento

 

( )Terminal Ferroviário

 

( )Borracheiro

 

( )Pedágio

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Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

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vitrines Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

Rogério Wolf é um curioso e aficionado pelo mundo das vitrines. Com 33 anos, nascido em Campinas, trabalha com vitrines há oito anos e reside em São Paulo há cinco.

Rogério tem curso superior inconcluso em Publicidade, na PUC Campinas. Executou trabalhos em vitrinismo, âmbito no qual se especializou, participando de inúmeros workshops que o respaldaram na constituição de seu acervo profissional, cultural e crítico na área.

Wolf concebeu diversos trabalhos nos setores de moda, joalheria e cosmética. Em seu blog, Vitrine RG , faz um passeio pelo universo das vitrines, posta imagens do que está acontecendo no Visual Merchandising, dando algumas dicas e escrevendo matérias sobre o assunto.

Nesta entrevista Rogério comenta sobre o mercado, dá dicas e fala sobre o processo por traz das vitrines.

Entrevista com Rogério Wolf

loja officio jeans shopping polo moda Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

Vitrine Officio Jeans – Criação e desenvolvimento Agência Duo

O que o levou a se tornar um vitrinista?

Comecei nesta área quase que por acaso, por algum tempo trabalhei como vendedor e sempre prestava atenção e ajudava em dias de montagem de vitrine. Em uma visita a São Paulo, conheci uma grande vitrinista que me convidou para assumir a área comercial e administrativa de um ateliê de vitrinismo.

Dentro deste ateliê, aprendi todas as etapas necessárias para que uma vitrine “ganhe vida”. Passando pela coleta de brifing, apresentação de projeto, orçamentos, montagem e manutenção.

Comecei a me envolver mais com o início do projeto, o processo criativo e foi então que me apaixonei pelo assunto.

A possibilidade de criar e concluir através de muito estudo me transformou em vitrinista.

Com que tipo de empresas você costuma trabalhar?

As empresas que mais nos procuram são as de moda, mas atendemos o setor de cosmética, tratamento e joalheria.

Qual a importância de se montar uma vitrine?

Hoje em dia uma vitrine é responsável por quase 70% das vendas. O cliente passou a comprar pela emoção e não mais pela necessidade.

Aí reside a importância de se planejar e se montar a vitrine, uma vez que ela é uma estratégia de marketing geradora de emoções para que produtos sejam vendidos.

Qual o processo de elaboração de uma vitrine?

Aqui na agência denominamos etapas e essencialmente configuram:

– Coleta de brifng
– Reunião e conclusão de pauta de criação
– Pesquisa
– Desenvolvimento de projeto em 3D dentro do espaço arquitetônico do cliente.

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– Orçamento de projeto
– Apresentação
– Adaptação, quando requerido
– Compra e manipução de materiais
– Montagem

 

Leia entrevista completa no Fashion Bubbles.

Conheça o Vitrine RG

Como Rogério Wolf é um curioso e aficionado pelo mundo das vitrines, seu blog é riquíssimo de informações sobre esse tema, com muitas dicas , vitrines temáticas e referências. Ele posta imagens do que está acontecendo no Visual Merchandising.

Longe de ser um crítico e de fazer análises profundas, Rogério pretende levar a um passeio pelas ruas e cidades por onde passa, dando algumas dicas e escrevendo matérias sobre o assunto.

lanvinvitrine Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

Loja: Lanvin

Algumas vitrines de Rogério

vitrine pusco Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

Vitrine Pusco (Criação e desenvolvimento Agência Duo)

dsc07367 Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

Vitrine do Dia das Mães – Loja Samira Jóias (Criação e desenvolvimento Agência Duo)

imagem004loja wka shopping polo moda Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

Vitrine do Dia dos Namorados – Loja WKA (Criação e desenvolvimento Agência Duo)

vitrines primavera Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolfvitrine primavera Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

Vitrines de Primavera

mara mac 300x240 Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolfimagem 046 Entenda como funciona o universo das Vitrines em entrevista com Rogério Wolf

Vitrines Oscar Freire e Jardins: Mara Mac e Doc-Dog

 

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UMA JÓIA DE VITRINE!

O que representa uma vitrine para uma joalheria?
Como em todo estabelecimento comercial, ela representa sua maior ferramenta de merchandising e por conseqüência um excelente vendedor.

Hoje se sabe que a vitrine é responsável direta por 85% das vendas em relojoarias e, quando trabalhada adequadamente, este número pode chegar a 93%. Sem nenhuma dúvida uma grande ferramenta de vendas, mas a vitrine não é responsável somente pela venda de uma loja; ela carrega a identidade visual da mesma. Portanto trabalhar a comunicação da empresa, em perfeita coerência com a vitrine, é fator fundamental para uma empresa.

A vitrina deve ser tratada como uma jóia, que é fonte vendas e comunicação direta do lojista com o consumidor. No Brasil e em alguns países do mundo esta consciência ainda não atingiu a maior parte dos empresários, que tratam a vitrine com descaso. E na sua maioria é simplesmente por falta de informação.

Mas uma vitrine pode ter efeito contrário aos mencionados acima, quando não está em conformidade com alguns detalhes de exposição.

Perguntam-me muito quais são as regras de montagem, o que é certo e errado. Ë muito complexo o universo que corresponde a uma vitrina, mas vou tentar de maneira sucinta passar algumas dicas, pois por se trata de “técnicas de vendas e marketing que usa arte como meio de expressão” – o céu é o limite para a criatividade. E não existe uma regra geral para acertar, mas vamos lá !

Algumas dicas para ser uma jóia de vitrina:

1- Evite poluição:
A poluição visual é resultado de excesso de informação; este excesso vem da grande quantidade de mercadorias exposta – display, adesivos, cartazes, sem falar nos vasinhos que muitos colocam para enfeitar. Muitos lojistas acreditam que expondo muita mercadoria maior será a venda, mas isto não é uma verdade. O que acaba acontecendo é que, com muita mercadoria colocadas lado a lado, não se destaca o detalhe que o produto tem, e ainda tira o charme que cada um deve ter para seduzir o consumidor.
Então elimine os adesivos dos cartões de créditos por pequenos displays, que devem estar colocados discretamente entre alguns grupos de mercadorias. Lembre-se você não é uma administradora de cartões. Evite excesso de flores, vasos, detalhes que fazem com que o consumidor confunda sua decoração com seus produtos. Não que esta vitrina fique feia, mas o importante é que fique vendável.

Veja o exemplo abaixo, uma bela vitrina, mas com excesso de flores.

2- Trabalhe em grupos:
Quando se fala em trabalhar em grupos, estamos falando de espaços entre os displays e os produtos. Os grupos de dividem em: marcas, estilos e, principalmente, feminino, masculino e infantil. O espaço entre as mercadorias ajuda no controle da poluição, traz para a vitrine equilíbrio e o principal: uma fácil leitura. O espaço ideal entre o display é em média 30 cm.

3- Tridimensionalidade:
A vitrine é um espaço tridimensional, com teto, piso, lateral e fundo. Mas o que se nota é que este espaço na maioria dos casos é trabalhado somente no piso. O teto é pouco usado; o correto é trazer deles as decorações que estão sempre colocadas entre os produtos, confundindo o consumidor. Trabalhar a profundidade corretamente requer ter produtos intercalados ora na frente, ora mais ao fundo, dando assim um movimento, o que é muito agradável aos olhos.

4- Iluminação:
As maiorias das vitrines pecam na iluminação. Não há como se ter uma vitrina harmoniosa sem uma iluminação dirigida. A iluminação é o grande segredo de uma boa vitrine!

Existem três formas corretas de iluminação

5- Saiba pra quem vai fazer sua vitrine:
De todas as dicas esta é sem dúvida a mais importante. Antes de montar sua vitrine faça uma pesquisa interna sobre como pensa o consumidor que se quer atingir, como se processa sua reação mediante uma vitrine. Estes dados estão ligados à faixa sócia-economica e cultural a qual ele pertence. Analise também o bairro em que está sua loja, a circulação dos corredores ou da rua em que está localizada. Faça uma pequena investigação sobre o que tem ao seu redor no bairro e descubra qual o tipo de empresa que a cerca (pública, multinacional, etc), pois este ítem determina qual é melhor data para se montar sua vitrine e qual a periodicidade que deve ter.

Estes e outros dados são fundamentais para começar um projeto de vitrine. Comece a mudar por estas dicas, faça uma experiência, tenho certeza que o resultado será bom. A vitrine tem que ter vida, mudá-la faz parte do sucesso da loja, use e abuse desta ferramenta de vendas.

Sucesso e boas vendas!

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Sinalização e Personalização Interna do Estabelecimento

 

 

Sinalização de cada ambiente com o nome referente. Indicado com setas laranjas.
No canto esquerdo inferior: porta de consultório sinalizada e forrada com
adesivo jateado para melhor privacidade.
Sinalização de armário com o nome referente a cada compartimento.

Vidro com prolongador com especialidades e nome dos profissionais,
indicado para sala de recepção.

Sinalização de vitrine.

s e nome dos profissionais, indicado para sala de recepção. Sinalização de vitrine.

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Vitrines de sonhos

Gente, vocês gostam de decoração de natal? Quando eu era mais novinho, essa era a época mais legal ever do ano! Por isso, fiz uma seleção com as vitrines mais legais lá na Europa. Dá uma olhada:

Paris

As principais lojas de departamentos da capital francesa – Printemps, Galeries Lafayette e Le Bon Marche – sempre fazem uma verdadeira guerra pra ver quem tem a vitrine mais bonita e, por isso, a criatividade rola solta.

ReproduçãoVitrine-Layfayette-2009
Vitrine da Galeries Lafayette

A Galeries Lafayette optaram pela tradicional decoração com ursinhos, bonequinhos de pão de ló, brinquedos animados… Mas, o mais legal, é que todos esse personagens foram vestidos com looks de Jean Paul Gaultier, Marc by Marc Jacobs, entre outros. Fino!

ReproduçãoVitrine-Printemps-Natal-2009
Vitrine da Printemps

Já a Printemps focou no folclore russo, abusando de cores como preto, vermelho e rosa. As matrioskas foram vestidas por Karl Lagerfeld, da Chanel e as bailarinas por John Galliano, da Dior.

ReproduçãoVitrine-Bon-Marché-Natal-2009
Vitrine do Le Bon Marché

O Le Bon Marché fez uma coisa mais conceitual. Chamou o artista Bertrand Planes para crier quartos instalações audiovisuais onde o heróio é um só: o peru de Natal. As vitirnes trazem nuvens surrealistas feistas de óculos de sol, céus de papel, uma boca vermelha gigante e – o mais engraçado – perus danando, cantando e até surfando!

ReproduçãoVitrine-BHV-Natal-2009
Vitrine da BHV

For a essas três gigantonas, eu gostei bastante da vitrine da BHV, que faz parte do mesmo grupo que detêm a Galeries Lafayette. Eles chamaram ninguém menos que Jean-Charles de Castelbajac para criar um Natal neo, cheio de luzes mega coloridas. Incrível!

Londres

ReproduçãoVitrine-Topshop-Natal-2009
Vitrine da Topshop

A Topshop colocou umas bolas de Natal gigantes na vitrine. Só que as bolas estão quebradas e fazem um super cenário para os looks de festa da marca. No site deles, colocaram as fotos das vitrines – uma delicadeza pra quem adora a marca mas não mora na capital britânica, né?

Milão

ReproduçãoVitrine-Moschino-Natal-2009
Vitrine da Moschino

Pra mim, essa é a vitrine mais inusitada e bem pensada de todas que eu vi na minha pesquisa na internet. A Moschino caminhou em direção contrária a esse uso de luzinhas piscantes, bonequinhos felizes, papais-noéis dançantes e neve artificial de todas as vitrines do mundo e colocou o Papai Noel dela no divã de um analista. Isso me pra mim é um símbolo dos tempos bicudos de crise econômica que vivemos, sabia? Papai Noel deve star tão preocupado com os rumos que a indústria da moda e o consumo estão tomando, que precisou de uma ajudinha profissional. Uma criação teatral e levemente surreal (o que é a cara da grife), assinada pelo diretor de arte Jo-Ann Tan e Rossella Jardini, estilsita da marca.

Pra terminar, deixo vocês com um vídeo fofo que um leitor querido me mandou com mais imagens das vitrines de Natal desse ano:

 

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Vitrines do futuro podem facilitar a compra

Vitrines do futuro podem facilitar a compra

Se você é do tipo que olha vitrines e resiste à tentação de gastar, em breve terá que superar mais um desafio: clientes poderão escolher e comprar itens antes de entrar na loja.

 
 No futuro, vitrines interativas poderão facilitar a compra
Fonte da imagem: Instituto FraunhoferNo futuro, os consumidores que costumam observar vitrines em busca de ofertas terão mais um motivo para gastar: a possibilidade de escolher e comprar itens sem precisar entrar na loja. O Instituto Fraunhofer apresentará na CeBIT 2011 uma solução de vitrines interativas equipadas com câmeras infravermelhas, capazes de registrar os movimentos das mãos e transmiti-los para uma tela instalada na vitrine.

O cliente fica a cerca de um metro da vitrine e precisa apenas apontar para o produto em que está interessado. Instantaneamente, um menu será exibido na tela com um modelo 3D do item desejado, além de informações importantes, como os tamanhos e cores disponíveis e, é claro, o preço. Caso o cliente decida comprar a peça, bastará apontar para o ícone que finaliza o processo de compra e pagar com o smartphone, posicionando o aparelho contra o vídeo da vitrine.

Uma das vantagens do sistema é o fato de que o cliente não precisa indicar informações pessoais publicamente, evitando assim que outras pessoas que estejam passando pela rua possam copiar esses dados e, quem sabe, cometer fraudes mais tarde.

Outra característica do sistema é que, apesar de funcionar como uma tela touchscreen, a vitrine interativa não exige que o usuário encoste a mão no vidro para efetuar suas compras. De acordo com os desenvolvedores da solução, isso oferece uma solução mais higiênica, já que dispensa o contato com o vidro.

Além disso, a vitrine do futuro será capaz de registrar o número de pessoas que param em frente a ela, guardando também informações sobre quais itens foram mais requisitados. Com base nesses dados, os lojistas poderão planejar melhor a exposição dos seus produtos.

Paul Chojecki, gerente do Instituto Fraunhofer, afirma que essas vitrines serão populares dentro de dois anos, alegando que grandes lojas já demonstraram interesse pela invenção. Os primeiros protótipos deverão ganhar as ruas ainda este ano.

 

 

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Técnicas de decoração de vitrines

Técnicas de decoração de vitrines

Técnicas de decoração de vitrines A vitrine é o cartão de visitas de uma loja. Ela mostra ao cliente o tipo e o estilo daquele estabelecimento e, muitas vezes, dá uma noção, até mesmo, de qual atendimento ele vai receber.

 

 

 

 

A vitrine é uma forte aliada de uma boutique, pois ela é responsável por fazer a grande maioria dos clientes entrar na loja. Cerca de 80% das vendas são vinculadas a ela.

O produto fala com o cliente por meio de uma vitrine e desperta o desejo dele possuir o que está exposto. Essa necessidade de convencer pessoas a utilizar um produto surgiu quando o homem começou a produzir além de necessidades básicas. Quando começou a produção de estilo, moda, enfim, o status.

 

O vitrinista

Técnicas de decoração de vitrinesDevido toda a importância que uma vitrine tem em uma loja, surgiu, então, o papel do vitrinista. O profissional responsável por conciliar o interesse de venda da loja e a necessidade de consumo do cliente.

 

Um bom vitrinista está sempre em busca de boas idéias, sempre que possível anda com uma máquina de retrato na mão e tem um banco de dados sobre o assunto. Com o passar do tempo na profissão vai adquirindo um estilo próprio.

A atividade “design de vitrines” foi incluída na classificação brasileira de ocupações, do Ministério do Trabalho, no ano de 2002, mas ainda não possui sindicato. É uma profissão que não exige nível de escolaridade, porém, quanto maior o conhecimento, a bagagem, a leitura sobre o assunto, melhor desempenho profissional ele terá.

Algumas características do profissional e da profissão:

  • Precisa estar sempre atento a mudanças e tendências da moda.
  • Saber interpretar essas mudanças de maneira artística.
  • Conhecer a aplicação dos tipos de materiais usados na composição de uma vitrine.
  • Ter agilidade para cumprir cronogramas.
  • Ter habilidade com softwares de ilustração e recursos em 3D para ajudar nos projetos.
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Vitrines criativas atraem olhares de clientes

Vitrines criativas atraem olhares de clientes
 

 
Para alguns lojistas e vendedores, a hora de montar a vitrine é um verdadeiro pesadelo. Muitas dúvidas surgem neste momento e a insegurança insiste em tirar o sossego de quem está com a responsabilidade de “convidar os clientes a entrarem na loja”. Mas fique tranquilo, pois você pode criar vitrines atrativas com bom gosto.

Utilize os produtos que tem em sua loja ou estoque de maneira criativa. Aí surge outra questão: como ser criativo? A criatividade pode surgir a partir de uma inspiração, portanto, pesquise, dê uma volta pelos corredores do shopping no qual trabalha, leia bastante, pergunte aos clientes o que eles

 
   
 
acharam da montagem, peça sugestões… Enfim, coloque a mão na massa! Arrisque-se, sem deixar de lado o bom senso, para criar uma vitrine atrativa.

Mas, atente-se a um detalhe: independente do que for fazer, dê atenção especial à iluminação da vitrine. Quando bem projetada, ela desempenha um papel fundamental, sendo capaz de criar um ambiente agradável, atraindo os olhares de quem passa por sua loja – realçando o produto em exposição. Inove e divirta-se ao montar a vitrine de sua loja!

 

 
  Tags: Dicas, Operações, Criatividade
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Lei exige faixa de sinalização em vitrines de estabelecimentos comerciais de São Paulo

 

Qua, 05 de Maio de 2010 18:58 Por: Universia
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Lojas, bancos, supermercados e os demais estabelecimentos comerciais da capital paulista terão que fixar uma faixa que demarque os limites de suas vitrines. É o que estabelece a lei número 14.886, de 14 de janeiro de 2009, sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab, no Decreto Municipal número 51.455, em 3 de maio de 2010.

A nova legislação, que já vigora no município, determina que todas as superfícies com “características de transparência”, capazes de dificultar sua delimitação e causar acidentes às pessoas, devem receber tarja sinalizadora ao longo de sua extremidade inferior.

A Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) entende que a medida trará benefícios para os consumidores, evitando que ao andar distraidamente possam “trombar” com uma porta não sinalizada. Contudo, o corpo jurídico da Federação alerta que a lei pode causar alguns conflitos por não conceder prazo para que os lojistas se adaptem a nova norma, uma atitude “injusta e reprovável”.

O texto legislativo afirma que as superfícies total ou parcialmente transparentes devem receber uma tarja de, no mínimo, 50 centímetros, e, no máximo, um metro e meio, ao longo de toda sua extensão. Também estipula que a faixa deve ser fixada no pé da vitrine ou logo após o término de outra superfície não transparente que faça contato esta.

Além dos estabelecimentos comerciais, prédios públicos e privados também devem se adaptar a nova norma, que regulariza a sinalização de vitrines, portas, paredes, divisórias e afins. O descumprimento da lei será punido com multa de R$ 500, dobrada em caso de reincidência. A legislação permite que a faixa sinalizadora apresente anúncios publicitários, desde que respeite as legislações sobre o assunto, entre elas a Lei Cidade Limpa.

Fonte: Fecomercio

 

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Ambientação

Ambientação

Por Cássio Lacerda em Conceitos
dezembro 18, 2007

Nada melhor do que sair e ir a algum lugar do qual gostamos e nos sentimos bem. Nas grandes cidades bares, livrarias, cafés e restaurantes costumam ser os favoritos de qualquer programa entre amigos, famílias ou casais e são vários os fatores para escolha de sua preferência, mas talvez um deles seja o de maior relevância: a ambientação.

Muitas empresas desses segmentos investem pesado no design interno de seus estabelecimentos com o objetivo principal de criar uma espécie de mundo paralelo ao que a pessoa está acostumada lá fora e que, desta forma, lhe proporcione sensações variadas de bem-estar. O designer, neste caso o de interiores, fica com a incumbência de criar toda esta ambientação através de vários recursos do design que são utilizados de forma a contribuir para praticidade, usabilidade e conforto do usuário.

Esse trabalho de ambientação que acontece no mundo físico e que é realizado pelos designers especializados em interiores, também se dá em um outro ambiente que é o virtual. Neste outro ambiente onde o especialista é o designer de interface, e que apesar do objetivo nestes dois meios serem o mesmo, ou seja, proporcionar uma interação adequada ao usuário, os caminhos para atingi-lo são distintos, até mesmo pela natureza de ambos. Hoje mais do que nunca os sites de empresas, principalmente destes segmentos, tentam criar no ambiente virtual, não diria uma simulação do ambiente físico, mas sim, uma espécie de virtualização das sensações encontradas lá.

A experiência do usuário, tanto física como virtual, depende de um bom trabalho de design que se alinhe às expectativas do mesmo. Por isso, a necessidade de ambientes virtuais em que as pessoas, durante a navegação, possam sentir-se “confortáveis” e vivenciar uma marca através de uma interface projetada de acordo com o ambiente físico, torna-se cada vez mais indispensável para diferenciação.

Assim como, qualquer pessoa se sentirá bem de ir a um restaurante que tenha um certo requinte através de todo o conjunto de seu ambiente interno, o usuário de um site de mesma forma se sentirá, se este site além de ter uma ambientação com uma estética interessante, também for navegável e transmitir uma sensação de conforto.


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Publicado em: Conceitos, terça-feira, 18th dezembro, 2007 às 9:09 pm
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Pictogramas disponibilizados pelo Ministério do turismo

Pictogramas.

 
Com certeza você já se deparou com alguns, são os Pictogramas. WTF? São símbolos gráficos universais, que têm por objetivo informar as pessoas através da comunicação visual, facilitando por exemplo a vida de um visitante que desconhece o idioma do país. É sinal de organização e transmite segurança.
Aqui vão alguns:

Para visualizar com melhor qualidade, clique aqui e confira os pictogramas disponibilizados pelo Ministério do Turismo.

AH! Montando este post, encontrei o POPTOGRAMAS = Pictogramas + Cultura Pop + Música.
Vale a pena conferir o trabalho do Daniel Motta, que é muito criativo e já tem 2 livros publicados (que eu quero, oe!).

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Férias Vivas lança sinalização inédita de turismo na Adventure Sports Fair

 

Os pictogramas de segurança se baseiam nos acidentes mais comuns registrados no banco de dados da ONG em seis anos.

Imagine não ter dúvidas sobre estar em local seguro quanto a deslizamentos, isentos de animais peçonhentos ou de que se está em águas rasas. Parece estranho, mas avisos como esses ainda não existem em pontos turísticos do Brasil. São garantias dessa natureza que os esportistas, turistas e adeptos de diferentes formas de lazer passam a ter com os pictogramas de segurança que a Associação Férias Vivas lança com exclusividade na Adventure Sports Fair, maior feira de esportes e turismo do país, que acontece de 4 a 7 de setembro, no Pavilhão Imigrantes, em São Paulo.

A missão de Férias Vivas – de educar e conscientizar para o turismo e o lazer seguro e responsável – está presente nas primeiras 14 placas de sinalização, desenvolvidas pelo designer e diretor da CZ Publicidade, Cezar de Almeida, a pedido da ONG. “Para chegar a esses 14 pictogramas, levamos em consideração os acidentes mais comuns registrados, desde a fundação da ONG em 2002 até agora, em nosso banco de dados de acidentes”, explica Sílvia Basile, presidente e fundadora de Férias Vivas, acrescentando que o trabalho é a concretização de análises de risco que já duram quatro anos.

Os pictogramas, ou placas de sinalização de segurança, orientam os usuários em relação a possíveis riscos em diferentes atividades, como caminhada, mergulho em lagos e represas; sobre o que é permitido ou proibido utilizar em determinadas áreas, entre outros.

Em breve, o conjunto inicial pode ganhar a companhia de várias outras placas de sinalização. “O objetivo, a partir do lançamento na Adventure Fair, é comercializar o produto junto a empreendimentos turísticos e produzi-los por encomenda. Outra proposta é fazer uma visita técnica ao empreendimento, avaliar todas as suas necessidades em sinalização e, então, executar os pictogramas necessários”, sugere a presidente.

Todos têm a medida de 40×60 cm e são confeccionados em placa de polietileno de 3mm em adesivo vinil com laminação fosca. Trazem quatro furos e, dependendo do local em que forem utilizados, podem ser pregados, aparafusados, amarrados ou mesmo colados. As placas poderão trazer de um lado a logomarca do empreendimento e, do outro, em tamanho menor, o de Férias Vivas, acompanhado do aviso de direitos reservados. “O que estaremos mostrando na Adventure Fair é que demos mais um passo em nosso trabalho voltado a ampliar a consciência sobre a prevenção e a segurança, bem como minimizar a ocorrência de acidentes no turismo e no lazer”, ressalta Sílvia.

Em dia com a Política Nacional de Turismo – No momento em que preparam os pictogramas de segurança para a Adventure Fair, os voluntários de Férias Vivas aguardam pela sanção do presidente Lula para o Projeto de Lei nº 3.118-A, de 2008, que dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico, revoga leis anteriores e dá outras providências como o parágrafo VIII do Artigo 9º: que diz: “O Sistema Nacional de Turismo tem por objetivo promover o desenvolvimento das atividades turísticas, de forma sustentável, pela coordenação e integração das iniciativas oficiais com as do setor produtivo, de modo a:

VIII – implantar sinalização turística de caráter informativo, educativo e, quando necessário, restritivo, utilizando linguagem visual padronizada nacionalmente, observados os indicadores de sinalização turística utilizados pela Organização Mundial de Turismo”.

As Férias Vivas – Férias Vivas é uma entidade sem fins lucrativos, que nasceu em 2002 com a missão de “educar para o turismo e o lazer seguro e responsável”. Motivada por uma tragédia pessoal a fundar a ONG, a diretora-presidente Sílvia Basile explica: “o nosso foco é a prevenção e a segurança em turismo e lazer; a nossa missão, minimizar os acidentes nessas áreas. Assim, o conceito da Férias Vivas é o de preservar a vida humana, perseguindo o lema ‘pratique com segurança’. O que permeia tudo isso é a idéia de que com segurança você vai mais longe”.

A Ong conta com o trabalho voluntário e permanente de um grupo de profissionais atuantes em áreas diversas e tem sempre a adesão de amigos e simpatizantes à causa nos momentos que exigem mais disponibilidade de tempo, como a participação em evento, por exemplo.

Os interessados em conhecer mais sobre a atuação da Férias Vivas, seu histórico, dicas, publicações, produtos, como tirar dúvidas, entre outros, devem acessar o site http://www.feriasvivas.org.br.

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Pictogramas musicais

Pictogramas musicais de Viktor Hertz

 

Pictogramas musicais por Viktor Hertz.

O minimalismo de Viktor Hertz, musicalmente falando…


Light my fire (Acenda meu fogo) – The Doors


Where is my mind (Onde está minha mente) – Pixies


House of the rising sun (A casa do sol nascente) – The Animals


Surfin’ USA (USA Surfando) – The Beach Boys


I’m waiting for the man (Esperando pelo homem) – Velvet Underground


It’s a man’s, man’s world – (Esse é um mundo dos homens) James Brown


Stop” in the name of love (Pare! Em nome do amor) – The Supremes

Leia mais: http://www.compulsivo.com.br/2011/07/pictogramas-musicais-de-viktor-hertz.html#ixzz1fiCKeJHs
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

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sinalização viária

sinalização viária
– Atualizado em 04.08.11
Autor: Turismo
Em 2008, a cidade de São Paulo passou a contar com a sinalização turística como complemento à sinalização viária já existente. Assim, os principais atrativos turísticos tiveram sua entrada e rotas de acesso sinalizadas facilitando a orientação do turista que opta por vir a São Paulo de carro, ou alugar aqui um veículo.

As placas marrons, de padrão turístico internacional, garantem fácil entendimento já que além do nome do atrativo, carregam um pictograma que indica a tipologia do atrativo.

alt

Veja os pictogramas encontrados nas placas da cidade e conheça seus significados:

Arquitetura Histórica

Arquitetura Religiosa

Biblioteca

Centro de Cultura

Ciclismo

Convenções

Esportes

Esportes Equestres

Festas Populares

Futebol

Informações Turísticas

Museu

Parque

Patrimônio Cultural

Patrimônio Natural

Pavilhão e Feira de Exposições

Planetário

Praça

Teatro

Zoológico

Zoológico com animais soltos

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Pictogramas indecifráveis enfeitam casas da Folha de S.Paulo, na ilha de Páscoa

  • Pictogramas indecifráveis enfeitam casas da Folha de S.Paulo, na ilha de PáscoaOutro enigma da ilha é exibido nas paredes e colunas de muitas casas, assim como em tantos corpos tatuados. Trata-se de símbolos extraídos de plaquinhas de madeira inscritas com hieróglifos -as chamadas tabuletas falantes.

    Até hoje esses pictogramas entalhados na madeira das tábuas são indecifráveis. Eles representam seres vivos (homens, peixes, pinguins) e objetos (armas e lemes).

    São elegantes e bem diagramados, alinhados com regularidade e com um espaço harmonioso entre eles. Cada linha está de ponta-cabeça em relação à anterior, obrigando o leitor a virar constantemente a tabuleta. Existe a hipótese de que fossem auxílios à memória para as letras dos cantos.
    Os originais estão fora da ilha, mas o museu antropológico Sebastian Englert, em Páscoa, possui cópias bem-feitas.

  • SIMONE PERES
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